O meu chefe está na Antártida (mesmo no fim do mundo) a ver como é que o bacalhau de lá se dá com o calor! Vejam vale a pena!
LIBERTY AND INTERVENTION "The truly revolutionary revolution is the one that occurs inside each and every one of us" [Aldous Huxley]
quinta-feira, janeiro 27, 2005
terça-feira, janeiro 25, 2005
VOTO
Eu só tenho a dizer que estes políticos todos só querem o poder e mal lá chegam já não ouvem ninguém! Eu já votei BE mas recentemente descobri que uma pessoa que conheço bastante bem e que é uma simples mini-ditadora ressabiada que não tem onde cair morta mas que utiliza sistemáticamente o medo, a repressão e a intimidação no seus relacionamentos profissisonais e pessoais foi cabeça de lista nas autarquicas num concelho do sul de Portugal. E que sendo professora universitária apenas ensina aos infelizes jovens que lhe passam pelas mãos que se queres ter sucesso na vida só o consegues lambendo botas e sendo um filho da puta e não com trabalho, dedicação e competencia.
A partir deste ponto percebi que em Portugal quem está maioritáriamente na política está por interesse proprio e sem qualquer vontade de ajudar o país, só a eles mesmo. Por isso deixei de acreditar neste regime político dito democrático e voto em branco por uma verdadeira democracia representativa, competente, justa e imputável!
A partir deste ponto percebi que em Portugal quem está maioritáriamente na política está por interesse proprio e sem qualquer vontade de ajudar o país, só a eles mesmo. Por isso deixei de acreditar neste regime político dito democrático e voto em branco por uma verdadeira democracia representativa, competente, justa e imputável!
segunda-feira, janeiro 24, 2005
Porqué....
que em Portugal existe tanta pobreza e desigualdade social, porqué que somos uma das sociedades menos instruidas da Europa e porqué que os políticos portugueses incompetente e corruptos ainda continuam no poder. Explicado por George Orwell (In mil novecentos e oitenta e quatro):
"...seria viável uma sociedade onde a riqueza, no sentido de posse de bens e luxos, fosse equitativamente distribuída, enquanto, por seu lado, o poder continuaria nas mãos de uma pequena casta previligiada. Mas na prática tal sociedade não poderia manter-se estável por muito tempo. De facto, se todos tivessemos igual acesso ao lazer e á segurança, a grande maioria dos seres humanos (e aqui podesse ler portugueses), que normalmente viviam embrutecidos pela pobreza, instruir-se-iam e aprenderiam a pensar pela própria cabeça; a partir daí, cedo ou tarde concluiriam que a maioria previligeada não desempenhava qualquer função, e acabariam com ela."
Foi assim que Salazar e os reis antes dele governaram Portugal e usaram os portugueses, mas os nossos políticos actuais, como bons aprendizes de feiticeiro, vão usando a mesma estratégia embora mais subtil e sofisticada. Só assim se explica porque é que demorámos 60 anos a fazer uma revolução para uma suposta democracia, porque temos dirigentes claramente incompetentes, que são a chacota de todos, mas continuam no poder sem qualquer reacção da maioria de nós e políticos e dirigentes de instituições corruptos como o Valentim Loureiro e o Pinto da Costa e ao mesmo tempo são adulados e defendidos por multidões as quais são das mais prejudicadas pelas suas trapaças!
POR ISSO VOLTO A APELAR AOS PORTUGUESES. TEMOS DE FAZER A NOSSA REVOLUÇÃO MENTAL, TEMOS DE SAIR DO CICLO VICIOSOS QUE DURA Á MAIS DE 500 ANOS EM QUE TEMOS OPORTUNIDADES E AS PERDEMOS POR PURO ESTUPIDEZ DOS NOSSOS DIRIGENTES. TEMOS DE SER NÓS COMO UM TODO A ASSUMIR AS DECISÕES DO NOSSO FUTURO. MAS PARA ISSO TEMOS DE TOMAR CONSCIENCIA DA NOSSA LETARGIA E ACABAR COM ISTO. JÁ CHEGA!!!!!
O que acontece hoje em dia é a inevitabilidade de se cultivar a ignorância durante tanto tempo e aí está os dirigentes são os mais ignorantes. Santana e Sócrates que venha o diabo e escolha!!!
"...seria viável uma sociedade onde a riqueza, no sentido de posse de bens e luxos, fosse equitativamente distribuída, enquanto, por seu lado, o poder continuaria nas mãos de uma pequena casta previligiada. Mas na prática tal sociedade não poderia manter-se estável por muito tempo. De facto, se todos tivessemos igual acesso ao lazer e á segurança, a grande maioria dos seres humanos (e aqui podesse ler portugueses), que normalmente viviam embrutecidos pela pobreza, instruir-se-iam e aprenderiam a pensar pela própria cabeça; a partir daí, cedo ou tarde concluiriam que a maioria previligeada não desempenhava qualquer função, e acabariam com ela."
Foi assim que Salazar e os reis antes dele governaram Portugal e usaram os portugueses, mas os nossos políticos actuais, como bons aprendizes de feiticeiro, vão usando a mesma estratégia embora mais subtil e sofisticada. Só assim se explica porque é que demorámos 60 anos a fazer uma revolução para uma suposta democracia, porque temos dirigentes claramente incompetentes, que são a chacota de todos, mas continuam no poder sem qualquer reacção da maioria de nós e políticos e dirigentes de instituições corruptos como o Valentim Loureiro e o Pinto da Costa e ao mesmo tempo são adulados e defendidos por multidões as quais são das mais prejudicadas pelas suas trapaças!
POR ISSO VOLTO A APELAR AOS PORTUGUESES. TEMOS DE FAZER A NOSSA REVOLUÇÃO MENTAL, TEMOS DE SAIR DO CICLO VICIOSOS QUE DURA Á MAIS DE 500 ANOS EM QUE TEMOS OPORTUNIDADES E AS PERDEMOS POR PURO ESTUPIDEZ DOS NOSSOS DIRIGENTES. TEMOS DE SER NÓS COMO UM TODO A ASSUMIR AS DECISÕES DO NOSSO FUTURO. MAS PARA ISSO TEMOS DE TOMAR CONSCIENCIA DA NOSSA LETARGIA E ACABAR COM ISTO. JÁ CHEGA!!!!!
O que acontece hoje em dia é a inevitabilidade de se cultivar a ignorância durante tanto tempo e aí está os dirigentes são os mais ignorantes. Santana e Sócrates que venha o diabo e escolha!!!
Um must!!!!
Têm de ver o blog do Santanás! É um espelho dele mesmo. Promete promete e nunca dá nada. Já sei porque é que Cinha Jardim o pôs a andar. Tentava tenatava mas aquilo nunca lá chegava!!!! ehehehe
sexta-feira, janeiro 21, 2005
A Igreja e a SIDA
Venho nesta altura falar neste assunto pois em Espanha está a acontecer uma grande controversia em volta deste assunto. E no inicio da semana a Igreja espanhola afirmou que o preservativo era a melhor maneira de precaver contra a SIDA. Mas hoje já vieram desmintir e dar o dito por não dito. Á muito que defendo que a Igreja neste assunto deva ser condenada por crimes contra a humanidade!
Ao condenar o uso do preservativo e a classificar o seu uso como blasfêmo a Igreja está a condenar ao obscurantismo todos aqueles crentes que se reveem nela como o fio condutor das suas vidas (e são milhoes no mundo inteiro!!!!!) e está a condenar ao sofrimento e á miséria de grande parte desses todos. E se tivermos em conta que a maior partes destes crentes são originários da América do Sul e de Africa, regiões do mundo em que a educação, e até mesmo informação, é um previlégio de muito poucos podemos ver a escala da tragédia humana que se desenrola apenas porque uns senhores sentados em tronos de ouro no Vaticano não querem que as pessoas sigam os seus institos naturais e se abstenham do prazer sexual! Acresce a isto o facto destes senhores nem saberem o que isso é (ou melhor sabem mas não o podem admitir e como recalcados que são também não querem que os outros o tenham). Evidentemente não têm autoridade moral para falar! E afinal Cristo disse "Crescei e multipilicai-vos!".
Mas vamos a dados cientificos a pandemia da SIDA assola Africa (~20 milhoes de infectados), America do Sul (~15 milhoes de infectados) e a Ásia (~15 milhoes de infectados) e na Ásia á que destacar as Filipinas (~5 milhoes de infectados sendo aproximadamente metade composto por crianças com menos de 13 anos!). O que há em comum com todas estas regioes mundiais? São maioritáriamente católicas e mais são regiões em que o catolicismo está em expansão!
Para agravar este cenário vi recentemente um documentário Panorama da BBC sobre uma acção da Igreja em África e na América Latina em que esta afirma que cerca de 70% dos preservativos estão furados e que (mais incrivel ainda) são furados de propósito por quem quer que se atravesse no seu caminho. Imaginem isto dito em África e na América Latina! Quem é que se vai opor ao padre da aldeola?!?! Isto meus caros é crime! E agora as Filipinas, que devo confessar que é uma das situações mais constrangedoras que já me deparei! Manila, a capital das Filipinas, é a maior capital pedófila do mundo. Em média uma adolescente de 16 anos tem 2 filhos. Devido á extrema pobreza, estas crianças são postas pelas famílias no circuito da pedofilia , sempre a snifar cola, a partir dos 9 anos (algumas mais cedo). As raparigas aos 13 anos tem o seu primeiro filho e quando este atingiu a primeira infancia também irá para o circuito da cola e da prostituição infantil pois os pais que estão desempregados e nada sabem fazes (também se prostituiram durante a curta existencia que têm) é assim que garantem a sua subsistência! Evidentemente neste cenário de promiscuidade sexual a SIDA graça! De tal modo, que cerca de 2.5 milhoes de crianças com menos de 13 anos estão infectadas. Quer por já nasceram seropositivas quer porque no decurso da sua pobre existencia de prostituição contrairam o virus! E pergunta vocês o que é que isto tem a ver com a Igreja. Bem, acontece que as Filipinas são um dos mais fervorosos paises católicos que existe e por cúmulo estas crianças são extremamente religiosas. Talvez por os ensinamentos de Cristo (que são do mais humano possível, pois ele era apenas um homem!) o mais próximo que elas vão ter de algum sentimento de liberdade e beleza! Ironia do destino as crianças não querem usar preservativos porque a Igreja não aprova! E mais nas Filipinas a Igreja tem campanhas públicas de rejeição do uso do preservativo (dizendo mesmo que quem os usa faz um pacto com o Diabo!). Mais a Igreja foi capaz de encerrar a missão da ONU sobre prevenção da SIDA e contracepção familiar através do Governo filipino! Ou seja eles não só são responsáveis pelo a propagação da doença como são pela sua prepetuação através das gerações, para não falar na míseria em que obrigam milhares a viver. E eles na opolência e se calhar nas putas também!!!!!!! Admirem-se. E usam preservativo de certeza!!!!
Compreendem melhor o que me leva a considerar porque é que a Igreja tem de ser julgada por crimes contra a humanidade!
Mas ironia do destino! Se há alguma organização mundial acabar com este flagelo é a Igreja. Senão vejamos: A Igreja tem a maior rede logistica do planeta. Há padres em todos os cantos deste mundo, mesmo nos mais reconditos. Se pensarmos que estes sítios se situam quase todos em África e América Latina e que estes são das regioes em que a incidencia da SIDA é maior e em que se está a propagar-se cada vez mais e cada vez mais incontrolávelmente (em África em especial em que países como a Africa do Sul 30% da força de trabalho está infectada!!!!) e a assumir já dimensões economicas, vemos o quão culpada é a Igreja e quantos mais milhoes de mortos e miseráveis junta ao seu curriculo de mortes ao longo da hístoria. Lembrem-se 50 milhoes de pessoas hoje infectadas nas zonas de maior influência da Igreja e condenadas a morrer e a espalhar ainda mais a doença pela ignorancia e falta de informação sobre a doença, para o qual a Igreja muito contribuí, já totalizam mais que os mortos do Holocausto, do Staline e as matanças americanas no Vietman juntos!!
É incrivel, mas eu acredito que com um plano de profiláxia desenvolvido pela Igreja católica no 3º Mundo a pandemia da SIDA poderia ser controlada em 10 anos. A sua influência nessas comunidades é muito grande e as pessoas realmente as ouvem. Ao fim ao cabo a informção é a maior arma contra a doença! E melhor ainda, se eles também apostassem no planeamento familiar e especialmente no uso da pilula contraceptiva e economia familiar estas regioes do mundo também saíriam da míseria extrema em que se encontram. Se isto acontecesse, eu se fosse católico e acreditasse no Céu diria que, Jesus sorria e via pela primeira vez na Igreja um verdadeiro reflexo da sua doutrina! mas isto seria pedir demais a uma organização que sempre governou e agiu usando a ignorancia e o obscurantismo como sua arma principal. É incrivel é que após 2 mil anos e tanta guerra, sofrimento, ignorância e atraso humano pela acção da Igreja ainda insistam nesta fórmula. Arrepia-me e mostra bem o mundo que temos! E o mais incrivél é que continuam impunes!
O DISSEMINAR DA IGNORÂNCIA PELO MUNDO DEVE SER CRIME E AGRAVADO SE FOR COM O PROPÓSITO DE MANIPULAR E USAR AS PESSOAS DEIXANDO-OS PERMANENTEMENTE NA MISÉRIA!!
Ao condenar o uso do preservativo e a classificar o seu uso como blasfêmo a Igreja está a condenar ao obscurantismo todos aqueles crentes que se reveem nela como o fio condutor das suas vidas (e são milhoes no mundo inteiro!!!!!) e está a condenar ao sofrimento e á miséria de grande parte desses todos. E se tivermos em conta que a maior partes destes crentes são originários da América do Sul e de Africa, regiões do mundo em que a educação, e até mesmo informação, é um previlégio de muito poucos podemos ver a escala da tragédia humana que se desenrola apenas porque uns senhores sentados em tronos de ouro no Vaticano não querem que as pessoas sigam os seus institos naturais e se abstenham do prazer sexual! Acresce a isto o facto destes senhores nem saberem o que isso é (ou melhor sabem mas não o podem admitir e como recalcados que são também não querem que os outros o tenham). Evidentemente não têm autoridade moral para falar! E afinal Cristo disse "Crescei e multipilicai-vos!".
Mas vamos a dados cientificos a pandemia da SIDA assola Africa (~20 milhoes de infectados), America do Sul (~15 milhoes de infectados) e a Ásia (~15 milhoes de infectados) e na Ásia á que destacar as Filipinas (~5 milhoes de infectados sendo aproximadamente metade composto por crianças com menos de 13 anos!). O que há em comum com todas estas regioes mundiais? São maioritáriamente católicas e mais são regiões em que o catolicismo está em expansão!
Para agravar este cenário vi recentemente um documentário Panorama da BBC sobre uma acção da Igreja em África e na América Latina em que esta afirma que cerca de 70% dos preservativos estão furados e que (mais incrivel ainda) são furados de propósito por quem quer que se atravesse no seu caminho. Imaginem isto dito em África e na América Latina! Quem é que se vai opor ao padre da aldeola?!?! Isto meus caros é crime! E agora as Filipinas, que devo confessar que é uma das situações mais constrangedoras que já me deparei! Manila, a capital das Filipinas, é a maior capital pedófila do mundo. Em média uma adolescente de 16 anos tem 2 filhos. Devido á extrema pobreza, estas crianças são postas pelas famílias no circuito da pedofilia , sempre a snifar cola, a partir dos 9 anos (algumas mais cedo). As raparigas aos 13 anos tem o seu primeiro filho e quando este atingiu a primeira infancia também irá para o circuito da cola e da prostituição infantil pois os pais que estão desempregados e nada sabem fazes (também se prostituiram durante a curta existencia que têm) é assim que garantem a sua subsistência! Evidentemente neste cenário de promiscuidade sexual a SIDA graça! De tal modo, que cerca de 2.5 milhoes de crianças com menos de 13 anos estão infectadas. Quer por já nasceram seropositivas quer porque no decurso da sua pobre existencia de prostituição contrairam o virus! E pergunta vocês o que é que isto tem a ver com a Igreja. Bem, acontece que as Filipinas são um dos mais fervorosos paises católicos que existe e por cúmulo estas crianças são extremamente religiosas. Talvez por os ensinamentos de Cristo (que são do mais humano possível, pois ele era apenas um homem!) o mais próximo que elas vão ter de algum sentimento de liberdade e beleza! Ironia do destino as crianças não querem usar preservativos porque a Igreja não aprova! E mais nas Filipinas a Igreja tem campanhas públicas de rejeição do uso do preservativo (dizendo mesmo que quem os usa faz um pacto com o Diabo!). Mais a Igreja foi capaz de encerrar a missão da ONU sobre prevenção da SIDA e contracepção familiar através do Governo filipino! Ou seja eles não só são responsáveis pelo a propagação da doença como são pela sua prepetuação através das gerações, para não falar na míseria em que obrigam milhares a viver. E eles na opolência e se calhar nas putas também!!!!!!! Admirem-se. E usam preservativo de certeza!!!!
Compreendem melhor o que me leva a considerar porque é que a Igreja tem de ser julgada por crimes contra a humanidade!
Mas ironia do destino! Se há alguma organização mundial acabar com este flagelo é a Igreja. Senão vejamos: A Igreja tem a maior rede logistica do planeta. Há padres em todos os cantos deste mundo, mesmo nos mais reconditos. Se pensarmos que estes sítios se situam quase todos em África e América Latina e que estes são das regioes em que a incidencia da SIDA é maior e em que se está a propagar-se cada vez mais e cada vez mais incontrolávelmente (em África em especial em que países como a Africa do Sul 30% da força de trabalho está infectada!!!!) e a assumir já dimensões economicas, vemos o quão culpada é a Igreja e quantos mais milhoes de mortos e miseráveis junta ao seu curriculo de mortes ao longo da hístoria. Lembrem-se 50 milhoes de pessoas hoje infectadas nas zonas de maior influência da Igreja e condenadas a morrer e a espalhar ainda mais a doença pela ignorancia e falta de informação sobre a doença, para o qual a Igreja muito contribuí, já totalizam mais que os mortos do Holocausto, do Staline e as matanças americanas no Vietman juntos!!
É incrivel, mas eu acredito que com um plano de profiláxia desenvolvido pela Igreja católica no 3º Mundo a pandemia da SIDA poderia ser controlada em 10 anos. A sua influência nessas comunidades é muito grande e as pessoas realmente as ouvem. Ao fim ao cabo a informção é a maior arma contra a doença! E melhor ainda, se eles também apostassem no planeamento familiar e especialmente no uso da pilula contraceptiva e economia familiar estas regioes do mundo também saíriam da míseria extrema em que se encontram. Se isto acontecesse, eu se fosse católico e acreditasse no Céu diria que, Jesus sorria e via pela primeira vez na Igreja um verdadeiro reflexo da sua doutrina! mas isto seria pedir demais a uma organização que sempre governou e agiu usando a ignorancia e o obscurantismo como sua arma principal. É incrivel é que após 2 mil anos e tanta guerra, sofrimento, ignorância e atraso humano pela acção da Igreja ainda insistam nesta fórmula. Arrepia-me e mostra bem o mundo que temos! E o mais incrivél é que continuam impunes!
O DISSEMINAR DA IGNORÂNCIA PELO MUNDO DEVE SER CRIME E AGRAVADO SE FOR COM O PROPÓSITO DE MANIPULAR E USAR AS PESSOAS DEIXANDO-OS PERMANENTEMENTE NA MISÉRIA!!
domingo, janeiro 16, 2005
APELO PARA A HUMANIDADE!
Tivemos a tristeza de ver recentemente o Tsunami, causando uma grande destruição e vitimando um número inconcebível de pessoas em vários países do Índico. Sabemos que são acontecimentos naturais, mas preocupa-nos a possibilidade, enunciada por vários estudiosos, de a intensidade do tsunami estar relacionada com o desequilíbrio ambiental que é, incontestavelmente, potencializador de forças naturais deste porte. Cabe a nós, definitivamente, como espécie constituída por seres racionais, uma reflexão séria sobre o assunto e buscarmos maneiras mais correctas de lidarmos com o espaço em que vivemos, para que não sejamos responsáveis por catástrofes desta natureza.
Nós blogueiros, propomos desde já, nos unirmos num alerta para a humanidade, e implantarmos cada um de nós, a nosso modo e em nosso ambiente, medidas práticas de mudanças!
Deixando, por agora, a discussão da questão de saber qual a percentagem de vítimas devidas ao tsunami, e as que são das responsabilidade dos respectivos governos, porque foram provocadas por ignorância, incompetência, ausência de organização social, numa palavra: ausência de democracia, que tiveram influência antes, no reconhecimento dos sinais e aviso atempado às populações (e resposta esclarecida destas); e depois, na organização da auto ajuda e do auxílio exterior recebido, achamos que é tempo de se falar abertamente.
É tempo de se abordarem as questões em profundidade e não de forma restritiva. É tempo enfim, de se falar a sério sobre a questão ambiental e ecológica. Sobre a humanidade! E com razão. É que cada vez mais se toma consciência de que o combate pela preservação, não tem fronteiras, não é regionalizável e de que a resposta ou é global ou não será resposta.
As chuvas ácidas, o efeito de estufa, a poluição dos rios e dos mares, a destruição das florestas, não têm azimute nem pátria, nem região. Ou se combatem a nível global ou ninguém se exime dos seus efeitos.
As pessoas ainda respiram. Mas por quanto tempo?
Os desertos ainda deixam que reverdeçam alguns espaços estuantes de vida. Mas vão avançando sempre.
Ainda há manchas florestais não decepadas nem ardidas. Mas é cada vez mais grave o défice florestal.
Ainda há saldos de crude por extrair, de urânio e cobre por desenterrar, de carvão e ferro para alimentar as grandes metalurgias do mundo. Mas à custa de sucessivas reduções de reservas naturais não renováveis.
Na sua singeleza, o caso é este:
Até agora temos assistido a um modelo de desenvolvimento que resolve as suas crises crescendo cada vez mais. Só que quanto mais se consome, mais apelo se faz à delapidação de recursos naturais finitos e não renováveis, o que vale por dizer que não é essa uma solução durável, mas ela mesma finita em si e no tempo que dura. Por outras palavras: é ela mesmo uma solução a prazo.
Significa isto que, ou arrepiamos caminho, ou a vida sobre a terra está condenada a durar apenas o que durar o consumo dos recursos naturais de que depende.
Não nos iludamos. A ciência não contém todas as respostas. Antes é portadora das mais dramáticas apreensões.
O que há de novo e preocupante nos dias de hoje, é um modelo de desenvolvimento meramente crescimentista – pior do que isso, cegamente crescimentista – que gasta o capital finito de preciosos recursos naturais não renováveis, que de relativamente escassos tendem a sê-lo absolutamente. E se podemos continuar a viver sem urânio, sem ferro, sem carvão e sem petróleo, não subsistiremos sem ar e sem água, para não ir além dos exemplos mais frisantes.
Daí a necessidade absoluta de uma resposta global. Tão só esta necessidade de globalização das respostas, dá-nos a real dimensão do problema e a medida das dificuldades das soluções. Lêem-se o Tratado de Roma, O Acto Único Europeu e mais recentemente as conclusões da Conferência de Quioto, do Rio de Janeiro e Joanesburgo, onde ficou bem patente a relutância dos países mais industrializados, particularmente dos Estados Unidos, em aceitar a redução do nível de emissões. Regista-se a falta de empenhamento ecológico e ambiental das comunidades internacionais e dos respectivos governos, que persistem nas teses neoliberais onde uma economia cega desumanizada e sem rosto acabará por nos conduzir para um beco sem saída.
Por outro lado todos temos sido incapazes de uma visão mais ampla e intemporal. Se houver ar puro até ao fim dos nossos dias, quem vier depois que se cuide!... e continuamos alegremente a esbanjar a água do cantil.
Será que o empresário que projectou a fábrica está psicológica ou culturalmente preparado para aceitar, sem sofismas nem reservas, as conclusões de uma avaliação séria do respectivo impacto ambiental?
Mesmo sem sacrificar os padrões de crescimento perverso a que temos ligados os nossos hábitos, há medidas a tomar que não se tomam, como por exemplo:
- Levar até ao limite do seu relativo potencial o uso das energias renováveis, como a energia solar e a energia eólica.
- Levar até ao limite a preferência da energia hidráulica sobre a energia térmica.
- Regressar à preferência dos adubos orgânicos sobre os adubos químicos.
- Corrigir e reverter o excessivo uso dos pesticidas.
- Travar, enquanto é tempo, a fúria do descartável, da embalagem de plástico, dos artigos de intencional duração limitada.
- Regressar ao domínio do transporte ferroviário sobre o rodoviário, privilegiar os meios de transportes não poluentes.
- Repensar, redimensionar, gerir e corrigir a dimensão irracional do transporte urbano em geral e do automóvel em particular.
- Repensar, aliás, a loucura em que se está tornando o próprio fenómeno do urbanismo.
- Reformular a concepção das cidades e das orlas costeiras.
- Levar a reciclagem a sério, em todos os países, fixando quotas superiores a 90%.
- Suprimir os desperdícios, sobretudo os de alimentos, enquanto houver pessoas com fome, no planeta.
Dito de outro modo: a moda política tende a ser, um constante apelo às terapêuticas de crescimento pelo crescimento. È tarde demais para desconhecermos que, quando a produção cresce, as reservas naturais diminuem.
Se é de um homem mais sensato e responsável que se precisa, um homem que olhe amorosamente para este belo planeta que recebeu em excelentes condições de conservação e está metodicamente destruindo; de um homem que jure a si mesmo em cadeia com os seus semelhantes, fazer o que for preciso para que o ar permaneça respirável, que a água seja instrumento de vida e dela portadora, e os equilíbrios naturais retomem o ciclo da auto sustentação, empenhemo-nos desde já nessa tarefa, com persistência e determinação.
Se é a continuação da vida sobre a terra que está em causa, e em segunda linha a qualidade de vida, para quê perder mais tempo?...
Nós, todos os que os subscreverem, fazemos o apelo! Mas é necessário deixar bem claro que são os governos e as organizações internacionais que têm obrigação de actuar, que é para isso que existem os respectivos cargos. Temos que dizê-lo com todas as letras: quanto maior é o poder, real ou formal, duma dada organização ou governo, tanto maior é a sua responsabilidade, nesta como em outras matérias. Todas as medidas aqui enunciadas têm de ser estruturadas, promovidas e implementadas de forma organizada e metódica. Só os governos têm legitimidade e capacidade (os meios) para o fazer. Não adianta descartar a “culpa” para o cidadão anónimo, que nada pode fazer, e que nunca é ouvido nestas questões.
Aos cidadãos de todo o mundo, o apelo que fazemos é de que avaliem e prestigiem os responsáveis, locais ou mundiais, em função do seu empenhamento, honestidade e eficiência, na resolução destes problemas. Basta de guerras absurdas e infames, de conflitos armados prepotentes, que só contribuem para provocar mais poluição e destruir ainda mais o planeta. O que é urgente é cuidar da vida. Se isso for feito, não restará tempo, nem meios materiais para armas e para guerras. O mundo tem, actualmente, meios pacíficos eficientes para resolver as questões e diferendos internacionais. A ecologia começa aí: na democracia, no esclarecimento, na evolução das ideias de quem detém o poder.
Por isso apelamos a todos quantos se queiram associar a este movimento pela preservação da Natureza, pela Paz e pelo desenvolvimento harmonioso da Humanidade, para subscreverem este Apelo.
Ao fazê-lo estamos a afirmar a nossa cidadania, enquanto pessoas livres, que olham com preocupação o futuro da Humanidade, o futuro dos nossos descendentes!
Nós blogueiros, propomos desde já, nos unirmos num alerta para a humanidade, e implantarmos cada um de nós, a nosso modo e em nosso ambiente, medidas práticas de mudanças!
Deixando, por agora, a discussão da questão de saber qual a percentagem de vítimas devidas ao tsunami, e as que são das responsabilidade dos respectivos governos, porque foram provocadas por ignorância, incompetência, ausência de organização social, numa palavra: ausência de democracia, que tiveram influência antes, no reconhecimento dos sinais e aviso atempado às populações (e resposta esclarecida destas); e depois, na organização da auto ajuda e do auxílio exterior recebido, achamos que é tempo de se falar abertamente.
É tempo de se abordarem as questões em profundidade e não de forma restritiva. É tempo enfim, de se falar a sério sobre a questão ambiental e ecológica. Sobre a humanidade! E com razão. É que cada vez mais se toma consciência de que o combate pela preservação, não tem fronteiras, não é regionalizável e de que a resposta ou é global ou não será resposta.
As chuvas ácidas, o efeito de estufa, a poluição dos rios e dos mares, a destruição das florestas, não têm azimute nem pátria, nem região. Ou se combatem a nível global ou ninguém se exime dos seus efeitos.
As pessoas ainda respiram. Mas por quanto tempo?
Os desertos ainda deixam que reverdeçam alguns espaços estuantes de vida. Mas vão avançando sempre.
Ainda há manchas florestais não decepadas nem ardidas. Mas é cada vez mais grave o défice florestal.
Ainda há saldos de crude por extrair, de urânio e cobre por desenterrar, de carvão e ferro para alimentar as grandes metalurgias do mundo. Mas à custa de sucessivas reduções de reservas naturais não renováveis.
Na sua singeleza, o caso é este:
Até agora temos assistido a um modelo de desenvolvimento que resolve as suas crises crescendo cada vez mais. Só que quanto mais se consome, mais apelo se faz à delapidação de recursos naturais finitos e não renováveis, o que vale por dizer que não é essa uma solução durável, mas ela mesma finita em si e no tempo que dura. Por outras palavras: é ela mesmo uma solução a prazo.
Significa isto que, ou arrepiamos caminho, ou a vida sobre a terra está condenada a durar apenas o que durar o consumo dos recursos naturais de que depende.
Não nos iludamos. A ciência não contém todas as respostas. Antes é portadora das mais dramáticas apreensões.
O que há de novo e preocupante nos dias de hoje, é um modelo de desenvolvimento meramente crescimentista – pior do que isso, cegamente crescimentista – que gasta o capital finito de preciosos recursos naturais não renováveis, que de relativamente escassos tendem a sê-lo absolutamente. E se podemos continuar a viver sem urânio, sem ferro, sem carvão e sem petróleo, não subsistiremos sem ar e sem água, para não ir além dos exemplos mais frisantes.
Daí a necessidade absoluta de uma resposta global. Tão só esta necessidade de globalização das respostas, dá-nos a real dimensão do problema e a medida das dificuldades das soluções. Lêem-se o Tratado de Roma, O Acto Único Europeu e mais recentemente as conclusões da Conferência de Quioto, do Rio de Janeiro e Joanesburgo, onde ficou bem patente a relutância dos países mais industrializados, particularmente dos Estados Unidos, em aceitar a redução do nível de emissões. Regista-se a falta de empenhamento ecológico e ambiental das comunidades internacionais e dos respectivos governos, que persistem nas teses neoliberais onde uma economia cega desumanizada e sem rosto acabará por nos conduzir para um beco sem saída.
Por outro lado todos temos sido incapazes de uma visão mais ampla e intemporal. Se houver ar puro até ao fim dos nossos dias, quem vier depois que se cuide!... e continuamos alegremente a esbanjar a água do cantil.
Será que o empresário que projectou a fábrica está psicológica ou culturalmente preparado para aceitar, sem sofismas nem reservas, as conclusões de uma avaliação séria do respectivo impacto ambiental?
Mesmo sem sacrificar os padrões de crescimento perverso a que temos ligados os nossos hábitos, há medidas a tomar que não se tomam, como por exemplo:
- Levar até ao limite do seu relativo potencial o uso das energias renováveis, como a energia solar e a energia eólica.
- Levar até ao limite a preferência da energia hidráulica sobre a energia térmica.
- Regressar à preferência dos adubos orgânicos sobre os adubos químicos.
- Corrigir e reverter o excessivo uso dos pesticidas.
- Travar, enquanto é tempo, a fúria do descartável, da embalagem de plástico, dos artigos de intencional duração limitada.
- Regressar ao domínio do transporte ferroviário sobre o rodoviário, privilegiar os meios de transportes não poluentes.
- Repensar, redimensionar, gerir e corrigir a dimensão irracional do transporte urbano em geral e do automóvel em particular.
- Repensar, aliás, a loucura em que se está tornando o próprio fenómeno do urbanismo.
- Reformular a concepção das cidades e das orlas costeiras.
- Levar a reciclagem a sério, em todos os países, fixando quotas superiores a 90%.
- Suprimir os desperdícios, sobretudo os de alimentos, enquanto houver pessoas com fome, no planeta.
Dito de outro modo: a moda política tende a ser, um constante apelo às terapêuticas de crescimento pelo crescimento. È tarde demais para desconhecermos que, quando a produção cresce, as reservas naturais diminuem.
Se é de um homem mais sensato e responsável que se precisa, um homem que olhe amorosamente para este belo planeta que recebeu em excelentes condições de conservação e está metodicamente destruindo; de um homem que jure a si mesmo em cadeia com os seus semelhantes, fazer o que for preciso para que o ar permaneça respirável, que a água seja instrumento de vida e dela portadora, e os equilíbrios naturais retomem o ciclo da auto sustentação, empenhemo-nos desde já nessa tarefa, com persistência e determinação.
Se é a continuação da vida sobre a terra que está em causa, e em segunda linha a qualidade de vida, para quê perder mais tempo?...
Nós, todos os que os subscreverem, fazemos o apelo! Mas é necessário deixar bem claro que são os governos e as organizações internacionais que têm obrigação de actuar, que é para isso que existem os respectivos cargos. Temos que dizê-lo com todas as letras: quanto maior é o poder, real ou formal, duma dada organização ou governo, tanto maior é a sua responsabilidade, nesta como em outras matérias. Todas as medidas aqui enunciadas têm de ser estruturadas, promovidas e implementadas de forma organizada e metódica. Só os governos têm legitimidade e capacidade (os meios) para o fazer. Não adianta descartar a “culpa” para o cidadão anónimo, que nada pode fazer, e que nunca é ouvido nestas questões.
Aos cidadãos de todo o mundo, o apelo que fazemos é de que avaliem e prestigiem os responsáveis, locais ou mundiais, em função do seu empenhamento, honestidade e eficiência, na resolução destes problemas. Basta de guerras absurdas e infames, de conflitos armados prepotentes, que só contribuem para provocar mais poluição e destruir ainda mais o planeta. O que é urgente é cuidar da vida. Se isso for feito, não restará tempo, nem meios materiais para armas e para guerras. O mundo tem, actualmente, meios pacíficos eficientes para resolver as questões e diferendos internacionais. A ecologia começa aí: na democracia, no esclarecimento, na evolução das ideias de quem detém o poder.
Por isso apelamos a todos quantos se queiram associar a este movimento pela preservação da Natureza, pela Paz e pelo desenvolvimento harmonioso da Humanidade, para subscreverem este Apelo.
Ao fazê-lo estamos a afirmar a nossa cidadania, enquanto pessoas livres, que olham com preocupação o futuro da Humanidade, o futuro dos nossos descendentes!
domingo, janeiro 09, 2005
Mais noticias do Pais real enquanto os politicos discutem o destino do pais em jantaradas!!!
Pois é!!
Este país do faz-de-conta é cada vez mais uma anedota pegada.
Ora, atenta lá nesta coisa vinda no Diário da República nº 285 de 6 de
Dezembro de 2004:
No aviso nº 11 466/2004 (2ª Série), declara-se aberto concurso no
I.P.J. para um cargo de "ASSESSOR", cujo vencimento anda à roda de 2500 EUR
500 contos).
Na alínea 7:..." Método de selecção a utilizar é o concurso de prova
pública que consiste na ...
...apreciação e discussão do currículo profissional do candidato."
Em comparação:
No Aviso simples da pág. 26922, a Câmara Municipal de Lisboa lança
concurso externo de ingresso para COVEIRO, cujo vencimento anda à roda
de 350EUR (70 contos) mensais. "... Método de selecção:
Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a
duração de 90 minutos.
A prova consiste no seguinte:
1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia
Profissional;
2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
Depois vem a prova de conhecimentos técnicos:
Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos,
columbários ou cendrários.
Por fim, o homem tem que perceber de transporte e remoção de restos
mortais.
Os cemitérios fornecem documentação para estudo.
Para rematar:
- Se o candidato tiver:
- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades
físicas e psíquicas do candidato.
ISTO TUDO PARA UM VENCIMENTO DE 70!!! CONTOS MENSAIS!
Enquanto o outro, com 500!!! Só precisa de uma cunha.
Enviado por mail por Margarida
Este país do faz-de-conta é cada vez mais uma anedota pegada.
Ora, atenta lá nesta coisa vinda no Diário da República nº 285 de 6 de
Dezembro de 2004:
No aviso nº 11 466/2004 (2ª Série), declara-se aberto concurso no
I.P.J. para um cargo de "ASSESSOR", cujo vencimento anda à roda de 2500 EUR
500 contos).
Na alínea 7:..." Método de selecção a utilizar é o concurso de prova
pública que consiste na ...
...apreciação e discussão do currículo profissional do candidato."
Em comparação:
No Aviso simples da pág. 26922, a Câmara Municipal de Lisboa lança
concurso externo de ingresso para COVEIRO, cujo vencimento anda à roda
de 350EUR (70 contos) mensais. "... Método de selecção:
Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a
duração de 90 minutos.
A prova consiste no seguinte:
1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia
Profissional;
2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças;
3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.
Depois vem a prova de conhecimentos técnicos:
Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos,
columbários ou cendrários.
Por fim, o homem tem que perceber de transporte e remoção de restos
mortais.
Os cemitérios fornecem documentação para estudo.
Para rematar:
- Se o candidato tiver:
- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.
No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades
físicas e psíquicas do candidato.
ISTO TUDO PARA UM VENCIMENTO DE 70!!! CONTOS MENSAIS!
Enquanto o outro, com 500!!! Só precisa de uma cunha.
Enviado por mail por Margarida
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