Hoje descobri que a lei portuguesa é totalmente vaga em relação ao destino que os partidos políticos podem fazer com o dinheiro que "sobra" das campanhas eleitorais.....não precisam de declarar seja o que fôr e usar o dinheiro como bem entenderem sem darem quaisquer explicações ao Estado. Sim isto é mesmo verdade!!!! Por isso é que o Isaltino Morais disse em tribunal de boca cheia que ficou com 60 mil contos (sim é mesmo em escudos ainda!) que sobrou da campanha eleitoral e comprou uma casa! Lindo! E agora como cereja em cima do bolo TODOS os partidos representados no parlamento acordaram com modificar a nova lei do financiamento dos partidos ANULAR todos os casos anteriores que possam estar a ser investigados e permitir um aumento de donativos em DINHEIRO VIVO de 55X! Ou seja, numa cartada limpam-se os crimes anteriores e depois mudasse o método usando dinheiro que não pode ser identificado se os partidos não quiserem! Parecem verdadeiros CARTEIS DE MAFIOSOS!
Por isso tásse mesmo a ver o que vai acontecerm com o Isaltino....vai ser declarado inocente!!!
É mesmo uma maravilha! Quando aquela velha roubou uma lata de atum no Lidl em Lisboa porque não tinha dinheiro para comer os Tribunais condenaram-na a 1 mês de prisão e aos corruptos vão todos soltos quando ROUBAM A TODOS!!!!!
Ainda dizem que isto é um país livre?!?! Não sei para quem senão as animálias que nos governam!
Por isso nestas eleições temos de votar em partidos diferentes que estes! Ou então isto vai piorar de tal maneira que o que vemos hoje na Bela Vista é apenas o ínicio de uma onda de crime e desobediência cívil sem paralelo na hístoria portuguesa! Os factores que permitem isso estão todos cá!
3 comentários:
OS BANDOS DOMINAM NOS BAIRROS SOCIAIS
Os partidos de esquerda desculpam sistematicamente a criminalidade com o a pobreza e o desemprego. Parece terem receio de uma atitude mais enérgica na luta contra o crime. Será que ficaram traumatizados desde os tempos do fascismo? Esta postura está a desorientar o seu próprio eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Assim, os partidos de esquerda têm muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. Barack Obama – que se poderá considerar de esquerda – prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece que isso seja incompatível.
Todos os dias vemos fechar Empresas jogando muita gente no desemprego e na pobreza. Frequentemente, ficam muitos meses de salários por pagar, levando essas pessoas a uma situação de desespero. Se fosse esse o motivo dos desacatos que se têm visto nos bairros sociais, então eles aconteceriam preferencialmente nas manifestações junto aos antigos locais de trabalho, onde se aglomeram muitas pessoas na mesma situação.
Não! o que se viu no Bairro da Bela Vista foi a homenagem a um criminoso abatido em flagrante pela polícia, numa atitude de desafio à própria polícia como que para testar a sua capacidade de reacção e para uma demonstração de força no bairro.
Há 50 anos a pobreza em Portugal não era menor que a de hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. As estatísticas nem reflectem a nossa realidade porque muitas vítimas já nem se queixam porque sabem que os criminosos são rapidamente postos em liberdade, mesmo quando são capturados e depois ficam sujeitos a represálias. Mela mesma razão, vítimas e testemunhas escondem a face quando são entrevistadas pela televisão.
Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade.
A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor ) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Mas existem muitas pessoas trabalhadoras e humildes nos bairros sociais que não levantam problemas e que só desejam que os deixem viver em paz, o que não acontece, porque estão reféns dos bandos de criminosos que dominam nesses bairros. Não se pode contar com essas pessoas para testemunharem qualquer acto criminoso a que assistam porque têm medo, medo de represálias porque não se sentem convenientemente protegidas pela polícia que também não pode estar sempre presente. Lembra as favelas brasileiras...só que no Brasil polícia e militares juntam esforços para combater o domínio dos bandos nas favelas e tem havido baixas parte a parte mas a polícia começa a chegar onde antes não se aventurava. Por cá, enquanto o crime cresce e toma posições de domínio, a polícia, apesar de vontade, nada pode fazer porque lhe falta a autoridade. Entretanto, Governo, Partidos, Bispos e outras organizações não compreendem o que se está a passar e fazem conjecturas absurdas sobre o motivo dos desacatos que é por demais evidente. Será que temos que cair no fundo?
Zé da Burra o Alentejano
Sem dúvida zé da burra que o que alegas é verdade. Mas na situação económico-social que Portugal atravessa a pobreza traduz-se na realidade num catalizador da violencia e da criminalidade. O facto de aparecer nos bairros problemáticos apenas é relacionada com a maior fragilidade dos habitantes desses bairros que assim estão mais expostos que qualquer outro cidadão a ser arrastado para uma uma vida deviante quando confrontado com problemas económicos. E se aliares a isto um reduzido formação educacional então estas pessoas, eu diria, estão sobre um ambiente que mais facilmente os fará entrar numa vida de crime! Mas pronto uma coisa nao implica a outra mas que se potenciam potenciam!
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