Tem pouco mais de 500 empregados com as seguintes estatísticas: 29 foram acusados de maus tratos às suas esposas, 7 foram presos por fraude, 19 foram acusados de assinar cheques sem fundo, 117 arruinaram, pelo menos dois negócios, 3 foram presos por violência, 71 estão inibidos de usar cartão de crédito devido à sua má utilização, 14 foram presos com acusações relacionadas com a droga, 8 foram presos por furto, 21 estão actualmente acusados em diferentes processos . Só em 1998, 84 foram detidos por conduzir alcoolizados. Consegues adivinhar de que organização falamos? ............
Desistes? São os 535 membros do Congresso dos Estados Unidos.
(Enviado por mail por AS).
LIBERTY AND INTERVENTION "The truly revolutionary revolution is the one that occurs inside each and every one of us" [Aldous Huxley]
quinta-feira, outubro 28, 2004
segunda-feira, outubro 25, 2004
A solução! II
Estas são as primeiras contribuições para o post A solução! publicado anteriormente. Foram trazidas pelo leitor Biranta e encontram-se também em sociocracia.blogspot.com. Então aqui vai:
"1. Se existem três tipos de poder, independentes entre si (sendo que em democracia deve ser o povo a governar) há três cargos cujos titulares deveriam ser eleitos por voto directo e universal. O Procurador Geral da República, o Primeiro Ministro e o Presidente. Até acho que este tipo de eleição se deveria estender aos Governadores de Distrito. Aí sim, iria a correr votar pela regionalização.
2. Só deveriam poder candidatar-se pessoas que declarassem não pertencer a qualquer partido ou organização com filosofia específica e disciplina de grupo. Isto para acabar com a ditadura da partidocracia, que já faliu, há muito tempo, como se pode ver pelo descalabro da nossa situação.
3. Os mandatos poderiam ter um período base, mas a respectiva duração deveria ser proporcional à representatividade do eleito, calculada sempre com base na totalidade dos eleitores. Para que cada um pudesse mostrar o que vale, mas não tivesse condições para se apropriar do cargo!As (agora famigeradas) promessas eleitorais, deveriam ser transformadas em programa, com prazo de realização, findo o qual o seu cumprimento deveria ser referendado e, com ele, a continuidade do titular do respectivo cargo (do governo, se fosse o caso). Assim, não teríamos sido vítimas da destruição do cherne, nem ele teria hipóteses de continuar a assombrar-nos, desde Bruxelas.
4. Há uma coisa de que nunca prescindo: é de que deveria ser respeitada a abstenção e os respectivos deputados nunca deveriam tomar posse (nesta altura são 82 deputados que estão no parlamento e não foram eleitos).
5. Os vencimentos e regalias dos deputados e dos políticos deveriam ser, obrigatoriamente, referendados. Não se compreende porque é que eles podem ser juízes em causa própria e decidir em coisas destas. Bom o meu problema não é que sejam eles a decidir; é que sejam tão descaradamente prepotentes e arrogantes, nestas coisas, impondo-nos a tremenda desigualdade, que existe agora, entre as suas regalias e vencimentos e os direitos que podem ser exercidos pelos cidadãos. Apesar de ser óbvia a inutilidade do “seu trabalho” para a resolução dos nossos problemas."
"1. Se existem três tipos de poder, independentes entre si (sendo que em democracia deve ser o povo a governar) há três cargos cujos titulares deveriam ser eleitos por voto directo e universal. O Procurador Geral da República, o Primeiro Ministro e o Presidente. Até acho que este tipo de eleição se deveria estender aos Governadores de Distrito. Aí sim, iria a correr votar pela regionalização.
2. Só deveriam poder candidatar-se pessoas que declarassem não pertencer a qualquer partido ou organização com filosofia específica e disciplina de grupo. Isto para acabar com a ditadura da partidocracia, que já faliu, há muito tempo, como se pode ver pelo descalabro da nossa situação.
3. Os mandatos poderiam ter um período base, mas a respectiva duração deveria ser proporcional à representatividade do eleito, calculada sempre com base na totalidade dos eleitores. Para que cada um pudesse mostrar o que vale, mas não tivesse condições para se apropriar do cargo!As (agora famigeradas) promessas eleitorais, deveriam ser transformadas em programa, com prazo de realização, findo o qual o seu cumprimento deveria ser referendado e, com ele, a continuidade do titular do respectivo cargo (do governo, se fosse o caso). Assim, não teríamos sido vítimas da destruição do cherne, nem ele teria hipóteses de continuar a assombrar-nos, desde Bruxelas.
4. Há uma coisa de que nunca prescindo: é de que deveria ser respeitada a abstenção e os respectivos deputados nunca deveriam tomar posse (nesta altura são 82 deputados que estão no parlamento e não foram eleitos).
5. Os vencimentos e regalias dos deputados e dos políticos deveriam ser, obrigatoriamente, referendados. Não se compreende porque é que eles podem ser juízes em causa própria e decidir em coisas destas. Bom o meu problema não é que sejam eles a decidir; é que sejam tão descaradamente prepotentes e arrogantes, nestas coisas, impondo-nos a tremenda desigualdade, que existe agora, entre as suas regalias e vencimentos e os direitos que podem ser exercidos pelos cidadãos. Apesar de ser óbvia a inutilidade do “seu trabalho” para a resolução dos nossos problemas."
domingo, outubro 24, 2004
Bolonha
O tratado de Bolonha que prevé que na Europa os cursos superiores passem a ser de 3+2 anos ou de 4+1 anos irá destruir ainda mais a qualidade do ensino superior em Portugal e adoptar-se para os cursos superiores uma lógica de produto de mercado de massas.
Eu sou neste momento aluno de douturamento no Reino Unido, país que já possuí um modelo universitário do tipo do protagonizado pelo tratado de Bolonha, e por vezes tenho de orientar estágios de alunos finalistas de bioquímica. Eles chegam ao fim do curso sem nunca ter tido qualquer formação em disciplinas tão básicas (para qualquer bioquímico) como física, química orgânica, termodinâmica, análise matemática e numérica e algebra. São verdadeiramente limitados em termos de conhecimentos para um bioquímico e tudo isto exclusivamente devido ao pouco tempo de formação que estes cursos aqui tem (BSC de 3 anos). Se existe algo bom no nosso ensino é de certeza o grau e espectro de conhecimentos basícos que nos é dado nos 2 anos iníciais dos cursos actualmente, que são exactamente os anos de formação que o tratado de Bolonha quer eliminar. Esta é também uma das razões que a maior parte dos estudantes portugueses que conheço na area da biologia aqui no Reino Unido são altamente apreciados pelos britânicos devido ao grau e espectro de conhecimentos que possuem. E claramente um estudante finalista portugues na área das ciências da vida está muito melhor formado que um britânico.
Eu sou neste momento aluno de douturamento no Reino Unido, país que já possuí um modelo universitário do tipo do protagonizado pelo tratado de Bolonha, e por vezes tenho de orientar estágios de alunos finalistas de bioquímica. Eles chegam ao fim do curso sem nunca ter tido qualquer formação em disciplinas tão básicas (para qualquer bioquímico) como física, química orgânica, termodinâmica, análise matemática e numérica e algebra. São verdadeiramente limitados em termos de conhecimentos para um bioquímico e tudo isto exclusivamente devido ao pouco tempo de formação que estes cursos aqui tem (BSC de 3 anos). Se existe algo bom no nosso ensino é de certeza o grau e espectro de conhecimentos basícos que nos é dado nos 2 anos iníciais dos cursos actualmente, que são exactamente os anos de formação que o tratado de Bolonha quer eliminar. Esta é também uma das razões que a maior parte dos estudantes portugueses que conheço na area da biologia aqui no Reino Unido são altamente apreciados pelos britânicos devido ao grau e espectro de conhecimentos que possuem. E claramente um estudante finalista portugues na área das ciências da vida está muito melhor formado que um britânico.
Não há nada mais simples...
O financiamento do ensino superior só se resolve quando:
1. Os alunos forem obrigados a fazer pelo menos 80% das disciplinas por ano, sujeitando-se á expulsão da universidade (como já acontece nos cadetes da marinha e na escola de oficiais da força aérea e exercito). Eu nao estou contra os estudantes, mas temos de assumir que para um país com pouca capacidade económica não podemos ter alunos a passar férias na universidade como temos hoje a consumir recursos (materiais e humanos) e, é preciso assumir, a destabilizar o aproveitamento que alunos mais determinados em ultrapassar essa fase das suas vidas possam ter. Assim ia-mos seleccionar aqueles que realmente tem o espirito (não é só preciso ter inteligência) pa apreender mais conhecimentos e acima de tudo mais capacidade para se aperceberem das responsabilidades acrescidas quando intervêm na sociedade. Formar-se-ia menos alunos e as universidades teriam menos alunos mas aqueles que lá estavam teriam melhores condições e sairiam mais preparados. A universidade não pode ser apenas um sítio em que as cervejeiras encontram consumidores!!!
2. Os professores universitários (principalmente nas áreas das ciências da vida e investigação em ciência em geral) devem ser auditados cientificamente todos os 2 anos. Quem não publicar em revistas internacionais com juri pelo menos 4 vezes nesses 2 anos tem mais 2 anos para compensar. Caso estas condições não sejam satisfeitas é afastado da instituição.
E reparem o que estou aqui a dizer não é nada de transcendental. É assim que nos EUA, Escandinávea e Reino Unido as coisas funcionam e é por isso que eles estão á frente e são mais competitivos. Esta medida é fundamental para fazer com que os professores sejam mais dinamizadores do que são hoje em dia e criar mais oportunidades aos alunos para ter contacto com pessoas interventivas e que os fascinem. Que isso também é fundamental para um bom aproveitamento universitário.
Com estas duas regras em Portugal podia-se, em pouco tempo, racionalisar a universidade publica apostando na qualidade e rigor e acima de tudo. Esta podia também ser a caminhada para uma universidade publica inteiramente grátis, mas só para quem mostra potencial. O que funciona tanto para os professores como para os alunos. Um dos maiores problemas da universidade publica em Portugal é este mesmo: maus alunos e maus professores. Já estou farto de conhecer gente que tira cursos superiores e depois acaba atrás de balcoes em cafés ou lojas de roupa e professores universitários que só sabem ler os acetatos de á 10 anos atrás!
1. Os alunos forem obrigados a fazer pelo menos 80% das disciplinas por ano, sujeitando-se á expulsão da universidade (como já acontece nos cadetes da marinha e na escola de oficiais da força aérea e exercito). Eu nao estou contra os estudantes, mas temos de assumir que para um país com pouca capacidade económica não podemos ter alunos a passar férias na universidade como temos hoje a consumir recursos (materiais e humanos) e, é preciso assumir, a destabilizar o aproveitamento que alunos mais determinados em ultrapassar essa fase das suas vidas possam ter. Assim ia-mos seleccionar aqueles que realmente tem o espirito (não é só preciso ter inteligência) pa apreender mais conhecimentos e acima de tudo mais capacidade para se aperceberem das responsabilidades acrescidas quando intervêm na sociedade. Formar-se-ia menos alunos e as universidades teriam menos alunos mas aqueles que lá estavam teriam melhores condições e sairiam mais preparados. A universidade não pode ser apenas um sítio em que as cervejeiras encontram consumidores!!!
2. Os professores universitários (principalmente nas áreas das ciências da vida e investigação em ciência em geral) devem ser auditados cientificamente todos os 2 anos. Quem não publicar em revistas internacionais com juri pelo menos 4 vezes nesses 2 anos tem mais 2 anos para compensar. Caso estas condições não sejam satisfeitas é afastado da instituição.
E reparem o que estou aqui a dizer não é nada de transcendental. É assim que nos EUA, Escandinávea e Reino Unido as coisas funcionam e é por isso que eles estão á frente e são mais competitivos. Esta medida é fundamental para fazer com que os professores sejam mais dinamizadores do que são hoje em dia e criar mais oportunidades aos alunos para ter contacto com pessoas interventivas e que os fascinem. Que isso também é fundamental para um bom aproveitamento universitário.
Com estas duas regras em Portugal podia-se, em pouco tempo, racionalisar a universidade publica apostando na qualidade e rigor e acima de tudo. Esta podia também ser a caminhada para uma universidade publica inteiramente grátis, mas só para quem mostra potencial. O que funciona tanto para os professores como para os alunos. Um dos maiores problemas da universidade publica em Portugal é este mesmo: maus alunos e maus professores. Já estou farto de conhecer gente que tira cursos superiores e depois acaba atrás de balcoes em cafés ou lojas de roupa e professores universitários que só sabem ler os acetatos de á 10 anos atrás!
quarta-feira, outubro 20, 2004
terça-feira, outubro 19, 2004
Não há vergonha!!!
Hoje fiquei atordoado com a noticia que o Major Valentim Loureiro vai ser delegado por Gondomar ao congresso do PSD. Estou parvo, este presumível criminoso, indiciado por vários crimes entre eles o mais grave para um político, corrupção e tráfico de influências, vai representar ao mais alto nível, nos orgãos nacionais do PSD (ou seja, na comissão política que governa o partido e possuí um poder de lobby enorme na sociedade portuguesa) o PSD de Gondomar. Este é mais um exemplo de como o PSD e este (des)Governo de Portugal se está a cercar da maior corga que existe hoje em Portugal, e ficando ainda mais podre (e olhem que era bastante desde início!). Estas "entidades" estão a corroer a sociedade toda com a corrupção que exercem e se submetem apenas para conseguir mais uns trocos para dar ao clube de futebol da terra ou para comprar um carro novo topo de marca! São uns miseráveis que emprobrecem todos os portugueses! Não têm qualquer ponta de caracter, decência e nem sequer vergonha!
O que mais de estupfecção é a total passividade das pessoas, dos media em enfasiar estas situações. Só querem é crianças mortas e estórias da carochinha da TVI! Cada vez mais estamos é entregues aos bichos e qualquer dia vai ser a doer e ainda temos guerrilhas na serra a mandar morteiros para a cidade! Admirem-se.....
O que mais de estupfecção é a total passividade das pessoas, dos media em enfasiar estas situações. Só querem é crianças mortas e estórias da carochinha da TVI! Cada vez mais estamos é entregues aos bichos e qualquer dia vai ser a doer e ainda temos guerrilhas na serra a mandar morteiros para a cidade! Admirem-se.....
segunda-feira, outubro 18, 2004
A solução
Bem ai está o novo Orçamento de Estado!! O que se encontra lá é completamente contrário aos discursos da TV do nosso primeiro ministro. Diminuis o que podes descontar e aumenta o que se paga no fim do ano mas isto tudo posto de uma maneira pelo (imposto) PM que até parece que se vai pagar menos. Olha que bonito e é tudo vendido como se fossem os salvadores e as rosas se transformassem em pão. E o mais grave é que o Presidente da Republica diz que este governo é como outro qualquer!!! È preciso nao ter carácter!!!
Este fim de semana tive num país do tamanho do alentejo e que tem mais 6 milhoes de habitantes que Portugal e descobri que ali as pessoas tem salários mais elevados, maior protecção social, educação, acesso á saude (por incrivel que pareça ir ao médico custa 10 euros!) no entanto e sendo nós menos e tendo mais riqueza logo á partida não conseguimos nos orientar. Eu não quero crer que seja dos portugueses, pois se assim fosse já não existiamos de certeza, só posso deduzir que são os nossos políticos e governantes.
Não há outra maneira se os políticos não forem sujeitos a escrutinios sobre a sua integridade e acção governativa não vamos a lado nenhum!
Por isso porponho estas alterações á lei pa quem quer exercer um cargo político:
1) em caso de corrupção saída imediata do país sem possibilidade de regresso e nacionalização de todos os seus bens;
2) impedimento de possuir contas em bancos off-shore ou sociedades ai sediadas;
3) em caso de incompetência (como a Celeste Cardona) impedimento de exercer qualquer cargo publico;
4) em caso de mentira (como o Durão na campanha de 2002 e o Santana todos os dias), quer no exercicio do poder ou em campanha, pena de prisão de 10 anos sem tempo reduzido.
Uma maravilha! Com esta receita tinhamos o problema resolvido!
Mais alineas digam que eu meto!
Este fim de semana tive num país do tamanho do alentejo e que tem mais 6 milhoes de habitantes que Portugal e descobri que ali as pessoas tem salários mais elevados, maior protecção social, educação, acesso á saude (por incrivel que pareça ir ao médico custa 10 euros!) no entanto e sendo nós menos e tendo mais riqueza logo á partida não conseguimos nos orientar. Eu não quero crer que seja dos portugueses, pois se assim fosse já não existiamos de certeza, só posso deduzir que são os nossos políticos e governantes.
Não há outra maneira se os políticos não forem sujeitos a escrutinios sobre a sua integridade e acção governativa não vamos a lado nenhum!
Por isso porponho estas alterações á lei pa quem quer exercer um cargo político:
1) em caso de corrupção saída imediata do país sem possibilidade de regresso e nacionalização de todos os seus bens;
2) impedimento de possuir contas em bancos off-shore ou sociedades ai sediadas;
3) em caso de incompetência (como a Celeste Cardona) impedimento de exercer qualquer cargo publico;
4) em caso de mentira (como o Durão na campanha de 2002 e o Santana todos os dias), quer no exercicio do poder ou em campanha, pena de prisão de 10 anos sem tempo reduzido.
Uma maravilha! Com esta receita tinhamos o problema resolvido!
Mais alineas digam que eu meto!
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