LIBERTY AND INTERVENTION
"The truly revolutionary revolution is the one that occurs inside each and every one of us" [Aldous Huxley]
segunda-feira, abril 04, 2005
A verdade queima
Não posso de deixar de alertar para esta excelente posta no Diário Ateísta sobre o verdadeiro papa e o seu lado negro da "real politik" que os líderes mundiais tanto veneram na hora da sua morte. A verdade queima!
1 comentário:
Anónimo
disse...
Curtam lá esta anormalidade:
O prelado, encarregado oficialmente de guardar a pureza da doutrina, descreve o rock como «expressão de paixões elementares que, nos grandes concertos musicais, assumiu carácter de culto, ou melhor de contra-culto que se opõe ao culto cristão».
Acusa o rock de querer falsamente «libertar o homem por um fenómeno de massa, perturbando os espíritos pelo ritmo, o barulho e os efeitos luminosos».
Quanto à música pop, «ela já não é mais apoiada pelo povo». «Trata-se na minha opinião, de um fenómeno de massa, de uma música produzida com métodos e a uma escala industrial e que se pode qualificar desde já de culto da banalidade», afirma.
O prelado acusa ainda a música de ópera de ter «corroído o sagrado» no século passado e cita a esse propósito o papa Pio X que, no início do século, «tentou afastar a música de ópera da liturgia».
1 comentário:
Curtam lá esta anormalidade:
O prelado, encarregado oficialmente de guardar a pureza da doutrina, descreve o rock como «expressão de paixões elementares que, nos grandes concertos musicais, assumiu carácter de culto, ou melhor de contra-culto que se opõe ao culto cristão».
Acusa o rock de querer falsamente «libertar o homem por um fenómeno de massa, perturbando os espíritos pelo ritmo, o barulho e os efeitos luminosos».
Quanto à música pop, «ela já não é mais apoiada pelo povo». «Trata-se na minha opinião, de um fenómeno de massa, de uma música produzida com métodos e a uma escala industrial e que se pode qualificar desde já de culto da banalidade», afirma.
O prelado acusa ainda a música de ópera de ter «corroído o sagrado» no século passado e cita a esse propósito o papa Pio X que, no início do século, «tentou afastar a música de ópera da liturgia».
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